"Hoje o medo do diabo perdeu prestígio. Descubra como a crença no mal se transformou na história e o impacto disso no espiritismo e na cultura."
Críticas iniciais aos fenômenos espirituais.
Para começar, digamos de passagem que a realidade do fenômeno encontrou numerosos contraditores. Muitos, sem levarem em conta o desinteresse e a honradez dos experimentadores, não viram nos relatos mais do que uma trapaça ou um hábil golpe de mágica.
O materialismo e a negação dos Espíritos
Os que nada admitem fora da matéria — que só acreditam no mundo visível e pensam que tudo morre com o corpo —, os chamados materialistas, classificaram a existência dos Espíritos invisíveis como fábulas absurdas.
Além disso, tacharam de loucos os que levavam a questão a sério, tratando-os com sarcasmo e zombarias.
O medo do diabo como instrumento de controle.
Outros, não podendo negar os fatos espirituais, atribuíram os fenômenos à influência exclusiva do diabo. Dessa forma, buscavam amedrontar os mais tímidos e afastar a curiosidade popular.
A perda de prestígio do diabo
No entanto, hoje o medo do diabo perdeu singularmente o seu prestígio.
Tanto se falou dele, foi representado de tantas maneiras diferentes, que a figura diabólica acabou se tornando comum. Isso fez com que muitos quisessem verificar quem ou o que seria realmente o "diabo", indo além da imagem pintada em histórias, telas e palcos.
O efeito contrário das críticas
Em vez de barrar novas ideias, o medo do diabo acabou despertando ainda mais curiosidade. Salvo um pequeno grupo de pessoas temerosas, a simples notícia da presença do verdadeiro diabo tornou-se algo atrativo.
Assim, os opositores acabaram se tornando propagadores involuntários daquilo que desejavam combater.
As falhas dos críticos materialistas
Os demais críticos também não obtiveram maior sucesso.
Diante de fatos constatados e raciocínios categóricos, ofereceram apenas negações, sem argumentos sólidos. Basta observar suas publicações: nelas se percebe ignorância, falta de observação séria e ausência de provas contra a realidade dos fenômenos.
Conclusão: do medo ao questionamento
Toda a argumentação contra o espiritismo e os fenômenos espirituais se resume a negar sem investigar, criticar sem compreender e zombar sem refletir.
A perda de prestígio do diabo não enfraqueceu a fé; ao contrário, abriu caminho para um novo olhar sobre a espiritualidade e sobre as crenças que moldaram a história humana.
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